Um grupo que, para já, conta também com a participação de Patrick Monteiro de Barros e de Ilídio Pinho, mas que poderá ser alargado a outros grupos nacionais. No seu conjunto tem capacidade financeira para comprar a empresa tal como está hoje, ou seja, com os negócios do petróleo e dos gás, disse ao Diário de Notícias fonte do grupo Espírito Santo.
Quase todos os empresários já integravam o anterior consórcio Luso-Oil, concorrente à compra de uma parcela de 33,34% da Galpenergia, no âmbito do processo de reestruturação do sector energético, aprovado pelo Governo de Durão Barroso e que foi chumbado por Bruxelas.
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A novidade é Patrick Monteiro de Barros, empresário do sector petrolífero.
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