Em comunicado, o Ministério diz que de um total de 4.402 imóveis utilizados, com uma área de 7,9 milhões de m2, a maioria dos imóveis (61%) são propriedade do Estado, sendo que se identificaram «cerca de 6% de imóveis devolutos face ao número total de imóveis, os quais representam cerca de 3% da área total».
O distrito de Lisboa representa 23% do número total de imóveis.
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As Finanças concluem ainda que se verificam rácios de ocupação mais eficientes nos casos dos imóveis arrendados do que nos imóveis próprios (a 11% da área total, relativa a imóveis arrendados a terceiros, está afecto 21% do Pessoal). O mesmo recenseamento identifica rácios de área útil média de 50 m2 por trabalhador.
O estado de conservação dos imóveis, em mais de 50% dos casos, é classificado como «regular».
Em relação à renda, obtiveram-se níveis médios mensais de 11 euros/m2.
Nesta fase do recenseamento, foi ultrapassado em cerca de 35% o universo inicialmente expectável tendo por referência o número de imóveis calculado com base na última operação de recenseamento.
«Com estes elementos, o Governo possui agora informação mais detalhada sobre a situação actual dos imóveis da administração central que, em conjugação com as iniciativas legislativas em curso, permite reunir as condições necessárias à prossecução do objectivo estratégico do Estado de rentabilização do seu património imobiliário», concluem as Finanças.
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