Em causa está a cláusula secreta da decisão da AdC, que a CMVM tornou pública anteontem à noite, adianta o «Jornal de Negócios».
Os accionistas minoritários ficaram «revoltados» com o conteúdo da cláusula, que potencialmente lhes reduz o valor da sua posição, e os seus advogados diagnosticam quebra do princípio de transparência pela AdC.
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A cláusula confidencial (que só a AdC e a Sonaecom conheciam até terça-feira à noite) relativiza a necessidade de controlo exclusivo das acções da PT Multimédia pela Sonaecom, que até aí parecia um imperativo inequívoco.
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