A investigação tem base numa queixa apresentada ontem pelo advogado José Sá Fernandes.
Partindo das informações publicadas pelo Expresso, Sá Fernandes avançou com uma participação «para eventual procedimento criminal contra incertos e eventual procedimento administrativo», tendo em conta «a razoável dúvida de os processos administrativos conterem irregularidades/ilegalidades e de se terem cometido diversos crimes».
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Entre estes podem constar crimes de falsificação de documentos, falsidade de depoimento, peculato, corrupção passiva e activa ou abuso de poder. O advogado pretende igualmente que uma equipa de arqueólogos averigúe a pré-existência de uma ruína com uma alegada área de 168 m2, para que «as dúvidas fiquem esclarecidas».
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