O médico de Michael Jackson, o cardiologista Conrad Murray, que esteve com o cantor durante todo o dia, demorou mais de uma hora para ligar para os serviços de emergência depois de notar que Michael não estava a respirar, revela uma reportagem publicada esta terça-feira na edição online da revista «People».
Segundo as autoridades, Murray passou o dia a administrar medicamentos ao autor de «Billie Jean» contra a insónia.
PUB
O depoimento de Murray contradiz as evidências e nele afirmou que esteve constantemente a monitorizar o cantor depois de lhe administrar «Propofol». Mas a polícia obteve gravações telefónicas que revelaram que o médico ficou 47 minutos ao telefone.
Por causa dessas informações, a polícia de Los angeles passou a tratar o caso de Michael Jackson como homicídio.
PUB