Estas são as principais conclusões do estudo mensal promovido pela Associação Cristã de Empresas e Gestores (ACEGE).
De acordo com o mesmo, 83,3 por cento dos associados acha necessária uma maior flexibilização dos despedimentos na revisão laboral em curso, sendo que 91,5% também pretendem que as alterações na lei flexibilizem os horários de trabalho e permitam formas de trabalho intermitente ou repartido.
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Mais de metade dos inquiridos (57,8%) considera ainda que os actuais 25 dias úteis de férias são excessivos.
Custos do estudo do aeroporto divulgados
O mesmo estudo considera ainda que os empresários que financiaram estudos alternativos à localização da OTA devem revelar montantes gastos. «Cerca de 68,6% dos participantes neste inquérito consideram que os empresários que financiaram estudos alternativos à localização da Ota deveriam divulgar os respectivos nomes e montantes gastos».
Já 30,1% consideram que esse valor não deverá ser divulgado.
Os mesmos associados apontam o Museu Colecção Berardo como um mau negócio para os contribuintes. Cerca de 57,8% não vê interesse público no negócio relativo ao Centro Cultural de Belém, sendo que para 53% dos inquiridos o contrato do Estado com o empresário Joe Berardo foi mesmo um mau negócio do ponto de vista do contribuinte.
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