Granadeiro explicou que se mantivesse o «cap» a 5% haveria muitos accionistas «que receberiam direitos a acções mas não direitos a votos», disse à saída da Assembleia-geral da PTM.
Segundo o mesmo responsável, esta medida vem «salvaguardar a igualdade de tratamento dos accionistas para que todos recebam os direitos económicos e políticos correspondentes», acrescentando que a decisão de aumentar o «cap» para 10% acontece pelo facto da Portugal Telecom estar também blindada a 10%, logo «não seria lógico elevar acima desse valor».
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Granadeiro reiterou ainda que os accionistas que constituírem a nova estrutura accionista da PTM depois do «spin-off» vão ter liberdade para manterem o «cap» a 10%, «elevar acima de 10%, ou pura e simplesmente eliminar o «cap», realçou.
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