Fidel Castro voltou a falar e para criticar Hillary Clinton e Barack Obama, por estes pedirem um «governo democrático» para Cuba. Na nova reflexão, publicada nesta terça-feira pelo jornal oficial do regime, o «Granma», chamou ainda a Hillary «a herdeira de Clinton», informam as agências internacionais.
«Hoje diz-se que uma dupla aparentemente invencível poderia ser criada com Hillary a presidente e Obama a vice. Ambos sentem-se no dever sagrado de exigir um governo democrático em Cuba. Não fazem política, estão a jogar às cartas num domingo à tarde», disse Fidel, no artigo «A submissão à política imperial».
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Numa reflexão profunda, considera que James Carter foi o único presidente dos EUA que, «por motivos ético-religiosos, não foi cúmplice do brutal terrorismo contra Cuba». Também ressalta que Gerald Ford «proibiu a utilização de funcionários dos Estados Unidos para assassinar dirigentes cubanos».
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