Hoje, durante um almoço da revista «Prémio», o responsável disse que o objectivo será também a entrada em territórios contíguos tanto ao da China como ao de Macau.
Em declarações à Agência Financeira, à margem do encontro, Horta e Costa não quis adiantar datas para o negócio, nem se o modelo a escolher passará por uma solução idêntica à joint-venture com a Telefónica Móviles no Brasil, apesar de não ter posto de lado essa possibilidade.
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«Estamos em negociações embrionárias (com todas as empresas do sector a operar na China) para conhecermos a realidade dos chineses», referiu.
O reforço da aposta do grupo na China e Macau já tinha, de resto, sido uma intenção anunciada pelo responsável em Outubro, aquando da sua visita à Ásia. Na ocasião o CEO referiu que a PT pretendia avaliar oportunidades de negócio não só em Macau através do eventual reforço da sua posição na CTM, mas também em mercados que não o de Macau.
Recorde-se que durante algum tempo o grupo chegou a equacionar a venda do seu negócio na Ásia, considerando que o enfoque era o Brasil e os países do Magrebe, estratégia que vem sendo redireccionada.
Para além da China, o responsável frisou ainda as apostas no Brasil e em África.
Em relação a África, Horta e Costa, referiu que a PT «está muito empenhada em Angola na área do móvel.» De referir que, para além de Angola, a empresa está presente em Cabo Verde, Moçambique e Marrocos.
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