Em comunicado, a federação aponta «os gravíssimos erros cometidos» ao longo do concurso de colocação de professores, e exige por isso a existência de um novo processo em 2007 e não apenas em 2009, como está previsto, adianta a agência «Lusa».
A Fenprof denuncia o «desaparecimento ilegal» de cerca de 1.500 vagas do quadro por não terem sido recuperadas, a colocação de professores com habilitações desadequadas às necessidades das escolas no grupo de educação tecnológica e o preenchimento ilegal de horários incompletos à margem do principio da graduação profissional dos docentes.
PUB
Segundo a maior federação sindical de professores, o Ministério da Educação (ME) «tentou ocultar a confusão que está instalada com a promoção de uma campanha de propaganda para convencer os portugueses das vantagens da antecipação das afectações dos docentes dos quadros de zona pedagógica (QZP)».
PUB