Os 20 países mais ricos e países emergentes do mundo, reunidos na cimeira de Toronto, aceitam a ideia de que a criação de taxa bancária não será uma medida global, mas será deixada a cada Estado.
O projecto de criação de uma taxa bancária global, pretendido por países europeus como a Alemanha, França e Reino Unido, não singrou. Ao invés, prevaleceu a tese, defendida pelo Canadá, de que a imposição de um imposto sobre transações financeiras deve ser relegado para cada Estado e não ser uma medida para todas as nações do G20.
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O documento final preliminar do encontro não prevê o novo imposto sobre a banca, escrevendo neste ponto precisamente a tese canadiana de que os contribuintes não devem pagar pelas falhas dos bancos.
Por outro lado, o texto refere que aos países será dada margem de manobra para executarem as políticas com vista a alcançarem aqueles objectivos, ou seja, no sentido de que as medidas serão à medida de cada Estado.
O Grupo dos 20 é constituído pelo Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Japão, Alemanha, Rússia e as economias em desenvolvimento da Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Arábia Saudita, África do sul, Coreia do sul e Turquia e a União Europeia.
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