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Operação Furacão chega às empresas de media

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Prisvideo e Comunicasom alvo de buscas

A empresa de distribuição de filmes de vídeo Prisvídeo e a produtora televisiva Comunicasom foram alvo de buscas no âmbito da Operação Furacão, que investiga suspeitas de fraudes fiscais, noticia esta sexta-feira a imprensa.

De acordo com a agência «Lusa», as buscas nas duas empresas decorreram no início da semana no âmbito da Operação furacão, que investiga suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais.

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O «Jornal de Negócios» revela que as buscas na produtora televisiva Comunicasom decorreram na segunda-feira, estando a empresa indiciada pela utilização de facturação falsa de serviços como forma de reduzir os seus encargos fiscais.

Manolo Bello, sócio-gerente da Comunicasom, confirmou ao «Jornal de Negócios» (JdN) as buscas na empresa mas desdramatizou dizendo que «uma inspecção de finanças é a coisa mais normal do mundo em qualquer empresa».

«Nada tenho a esconder. Os impostos da empresa e os meus estão rigorosamente em dia, como sempre estiveram», garantiu ao jornal Manolo Bello.

Na terça-feira, também a Prisvídeo, uma das principais empresas do circuito de distribuição de filmes de vídeo e jogos de computador, com sede em S. João da Madeira, foi alvo de buscas.

A Prisvídeo estará indiciada pela manipulação dos resultados fiscais através do recurso a operações triangulares, intermediadas por empresas-fantasma inglesa.

Na semana passada foram alvo de buscas as empresas Iberomoldes, do ex-deputado socialista Henrique Neto, e a Rui Costa Sousa & Irmão, que comercializa a marca Sr. Bacalhau.

As buscas tiveram como objectivo recolher informações sobre alegada fuga e fraude fiscal.

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