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Combustíveis voltam a penalizar défice da balança comercial

Nas exportações, maiores aumentos verificaram-se no material de transporte

O défice da balança comercial com países terceiros piorou no trimestre terminado em Agosto, graças à subida de 58,2% no valor das importações de combustíveis e lubrificantes, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

A verdade é que as exportações aumentaram 16,1% e as importações 28,2%, face ao período homólogo do ano anterior, o que «determinou um agravamento do défice da balança comercial extracomunitária», garantem os mesmos dados.

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Por grandes categorias económicas, no período de Junho a Agosto de 2008, destaca-se claramente o «forte crescimento na importação de Combustíveis e lubrificantes (mais 58,2%) face a igual período do ano anterior». As categorias das Máquinas e outros bens de capital e dos Produtos alimentares e bebidas registaram igualmente acréscimos, com taxas de variação de 39,2% e 17,3%, respectivamente.

A factura passou de 1.549 milhões de euros de Junho a Agosto de 2007 para os 2.449 milhões de euros no mesmo período deste ano.

Assim, no período em análise, este tipo de produtos correspondeu a 15,2 por cento do total das exportações e 53,4 por cento das importações.

Já nas exportações, «os maiores aumentos verificaram-se no material de transporte e acessórios (38,5%), fornecimentos industriais (36,3%) e também combustíveis e lubrificantes (22,3%)», remata o INE.

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