Este comportamento foi determinado pelo abrandamento de 0,8 pontos percentuais na componente de materiais e de 0,2 pontos percentuais na mão-de-obra. As variações homólogas em Outubro dessas componentes foram, respectivamente, de 1,9% e de 3%.
De acordo com os dados do INE, a desaceleração registou-se tanto nos apartamentos como na construção de moradias, que caíram 0,5 pontos percentuais em Outubro. Em termos homólogos, os custos de construção destes dois tipos de alojamento subiram, respectivamente, 2,7% e 2,2%.
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Já o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação no continente apresentou em Outubro uma variação homóloga de 3,5%, superior à variação do mês anterior em 0,1 pontos percentuais. Este aumento deve-se à subida da componente de serviços que registou um acréscimo de 2,7% face a Outubro do ano passado assim como da componente de produtos.
Face a Setembro, os índices das «regiões Norte, Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, registaram comportamentos semelhantes ao do índice agregado, apresentando acelerações de 0,1, 0,4 e 0,1 pontos percentuais, respectivamente».
Mas em termos homólogos, as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do Norte continuaram a apresentar em Outubro taxas de variação superiores à do continente, na ordem de 4,5% e de 3,9%, respectivamente.
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