A economia portuguesa registou uma expansão de 1,8 por cento no terceiro trimestre deste ano, face ao mesmo período do ano passado, desacelerando assim uma décima. Já em termos trimestrais, o Produto Interno Bruto (PIB) estagnou.
Na comparação homóloga, o contributo da procura interna aumentou, com a mesma a crescer 1,8% em vez dos 0,9% do período anterior, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
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«O Investimento foi a componente que mais se destacou, tendo registado um crescimento homólogo de 4,2% em volume, significativamente maior que o registado no 2º trimestre (variação de 0,4%). Note-se que esta aceleração foi em grande medida determinada pelo elevado crescimento do investimento em material de transporte», explica o INE.
Já as Despesas de Consumo Final das Famílias Residentes (incluindo Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias, ISFLSF), aumentaram 1,3% no 3º trimestre de 2007, desacelerando face ao verificado no trimestre anterior (1,4%).
Por seu lado, o contributo da procura externa líquida diminuiu, fixando-se em ‑0,1 pontos percentuais (p.p.) no 3º trimestre de 2007 (0,8 p.p. no trimestre anterior). As exportações de Bens e Serviços cresceram 5,2% em termos homólogos, abaixo do verificado no trimestre anterior (7,4%). Inversamente, as Importações de Bens e Serviços aceleraram, registando uma variação homóloga de 4,5% em volume no 3º trimestre de 2007 (4% no anterior).
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