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Estado Islâmico reivindica ataque terrorista na Tunísia

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Gravação audio divulgada pelos jihadistas diz que os dois atacantes mortos pela polícia eram «soldados do Estado Islâmico»

Descrevendo o atentado como um «ataque abençoado contra um dos lares infiéis na Tunísia muçulmana», a voz que lê o comunicado revela que o ataque foi praticado por «dois cavaleiros do califado, Abu Zakaria al-Tunsi e Abu Anas al-Tunsi».

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou o ataque terrorista que esta quarta-feira fez mais de 20 mortos na Tunísia, avança a Reuters, que cita uma gravação audio dos jihadistas.

A gravação diz que os dois atacantes mortos pela polícia eram «soldados do Estado Islâmico», armados com metralhadoras e bombas. 

Na mensagem, colocada em sites islamitas, o grupo jihadista ameaça lançar mais ataques na Tunísia, noticiou a agência France Presse. 

«O que viram é apenas o começo. Não vão mais desfrutar de segurança nem paz».

«Armados com armas automáticas e bombas», os dois homens «conseguiram cercar um grupo de cidadãos de países cruzados e semearam o terror nos corações dos infiéis», revela ainda a gravação.

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Já esta quinta-feira, fonte da presidência tunisina tinha confirmado à Reuters a detenção de nove pessoas suspeitas de ligações ao ataque de quarta-feira ao museu Bardo.

Um anúncio que surge depois do primeiro-ministro, em entrevista à rádio RTL, ter dito que os sequestradores se chamavam Yassine Labidi e Saber Khachnaouie e que um deles estava identificado pelos serviços de segurança.

Vinte e três pessoas morreram. Muitas delas eram turistas estrangeiros. Quatro italianos, um francês, dois colombianos, cinco japoneses, um polaco, um australiano e um espanhol (O Governo de Madrid confirmou dois) morreram no ataque, faltando identificar a nacionalidade de outras duas vítimas. 

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