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Preservativo usado como prova sem ADN de Assange

Acusado de abuso sexual, o fundador do WikiLeaks refugia-se na embaixada do Equador, em Londres

Um dos preservativos que constituem prova contra Julian Assange no caso de abuso sexual não contém o seu ADN.

De acordo com o «Daily Mail», os advogados de Assange divulgaram não terem encontrado ADN no método contracetivo que consta como peça-chave da acusação.

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O preservativo foi facultado por uma das mulheres que acusam o fundador do WikiLeaks de violação.

Após ter sido examinado em laboratórios forenses, o preservativo rasgado, fornecido pela vítima, não acusou nenhum vestígio de ADN do jornalista.

O ADN de Assange foi, no entanto, encontrado num outro preservativo, usado igualmente como prova, mas por uma segunda vítima.

A primeira vítima, de 33 anos, acusa Assange de a ter agredido sexualmente em duas ocasiões, no seu apartamento em Estocolmo. A mulher alega que o fundador da WikiLeaks a forçou a ter relações sexuais sem proteção e que rompeu propositadamente um preservativo.

Já uma segunda vítima acusa Assange de a ter violado enquanto dormia.

Estas e mais informações foram divulgadas pelo diário britânico, que teve acesso a um relatório policial com mais de 100 páginas e em que são descritos pormenores da investigação contra Assange.

Julian Assange nega quaisquer acusações de abuso sexual e permanece refugiado na embaixada do Equador em Londres, de forma a não ser extraditado para a Suécia.

Os seus advogados acreditam que as provas recolhidas não são mais que uma armadilha, uma falsificação criada para culpar o jornalista e assim travar a ação da WikiLeaks.

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