A Ikea anunciou, nesta segunda-feira, que foi aberta uma investigação independente às alegações de que utilizou o trabalho de presos políticos da Alemanha de Leste e de Cuba nos anos 1980 e que criou uma linha telefónica para informações.
A multinacional sueca pediu a todos quantos tenham informações sobre as condições de produção na antiga República Democrática Alemã (RDA) que recorram àquela linha telefónica, segundo um comunicado da sede alemã da empresa, em Hesse.
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Antigos presos políticos da Alemanha comunista declararam recentemente que foram forçados a produzir artigos para a Ikea na prisão.
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