Também esta quinta-feira, a Associação de Filólogos Alemã, que representa cerca de 90.000 professores do ensino secundário, falou sobre a crise dos refugiados, exigindo que se estabeleça uma quota de imigrantes para as escolas, a fim de permitir que se possam integrar com êxito os refugiados menores de idade.
“Já quando a proporção de crianças não nativas é de 30%, o rendimento cai, pelo que com 50%, a situação é crítica”, segundo um estudo do Programa Internacional para a Avaliação de Estudantes (PISA), referiu o presidente da associação, Heinz-Peter Meidinger, ao jornal Neue Osnabrücker Zeitung.
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Ao mesmo tempo, o pedagogo pronunciou-se contra o estabelecimento de turmas integralmente composta por refugiados no ensino regular.
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