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Ucrânia: pelo menos 13 mortos em paragem de autocarro

Ataque acontece numa altura em que decorrem conversações para tentar travar a mais recente escalada de violência no país

O incidente acontece numa altura em que decorrem conversações para tentar travar a mais recente escalada de violência no país.

Pelo menos 13 pessoas morreram esta quinta-feira em Donetsk, no leste da Ucrânia, num bombardeamento que atingiu um autocarro, disse à agência noticiosa AFP um responsável daquela autarquia.

Doze dos 13 mortos estavam dentro do autocarro e a outra vítima mortal encontrava-se no interior de um veículo que passava no local na altura do lançamento do rocket, segundo fonte dos serviços de emergência da cidade, que é considerada um bastião dos rebeldes separatistas pró-russos.

Uma dezena de pessoas ficou ferida, segundo um balanço preliminar fornecido pela mesma fonte.

O ataque também causou danos nos edifícios da rua onde ocorreu a explosão.  

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Esta quinta-feira, os soldados ucranianos abandonaram o aeroporto de Donetsk, após mais uma semana de duros combates com os separatistas pró-russos, reconheceu o batalhão especial de voluntários «Azov», que combate ao lado das forças de Kiev no leste da Ucrânia.

«Os militares ucranianos foram obrigados a deixar uma instalação que há um ano era um extraordinário e moderno aeroporto. A epopeia da sua defesa durou 242 dias. Os soldados ucranianos resistiram em condições em que a defesa era praticamente impossível», escreveu o «Azov» no Facebook.

Os separatistas pró-russos da autoproclamada República Popular de Donetsk insistem há dias que o estratégico aeroporto – cenário de intensos combates incluindo durante todas as tréguas decretadas – está sob o seu controlo.

Esta quarta-feira, os rebeldes afirmaram que cerca de 500 soldados ucranianos tinham sido mortos em 72 horas.

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Um anúncio que aconteceu no mesmo dia em que o Presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, acusou a Rússia de ter mais de nove mil soldados, 500 tanques e equipamentos de artilharia pesada no leste ucraniano. Uma acusação que já foi, entretanto, negada pelos russos.

 

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