O tiroteio deste domingo, em Orlando, nos Estados Unidos, foi já considerado o pior da história do país. Ao todo, morreram 50 pessoas e 53 ficaram feridas, algumas delas com gravidade.
O ataque de Orlando roubou a vida a inocentes, no fim de uma noite de diversão, numa discoteca gay da cidade. Os nomes, os rostos e as histórias das primeiras vítimas a serem identificadas começam agora a ser conhecidos.
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As autoridades lançaram um site, onde é possível ver a lista de vítimas mortais. O site está a ser permanentemente atualizado, à medida que as vítimas vão sendo identificadas e as famílias notificadas.
Um dos mortos é o próprio atirador, Omar Mateen, que foi abatido durante confrontos com a polícia. Omar teria ligações ao Estado Islâmico (isso mesmo indica um telefonema para o 911, citado pelos meios de comunicação americanos, onde terá jurado lealdade ao grupo extremista), era segurança privado e estava a ser acompanhado de perto pelo FBI.
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A família assegura que Omar não teve motivações religiosas, mas era homofóbico e batia, com frequência, na ex-mulher.
Edward Sotomayor JrEddie, como os amigos lhe chamavam nas redes sociais, trabalhava numa agência de viagens especializada na comunidade gay.
Era técnico de farmácia e vivia em Clermont, na Florida, mas nasceu em Massachussets.
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J.K. Rowling, escritora de Harry Potter, expressou tristeza, via Twitter, por saber que uma das vítimas do massacre, com apenas 22 anos, trabalhou no parque temático “O Mundo Mágico de Harry Potter”.
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