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Atentado: pai já tinha denunciado o filho

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Banqueiro contactou as autoridades para as avisar da radicalização de Abdul Farouk Abdulmutallab

O pai de Abdul Farouk Abdulmutallab, o cidadão nigeriano que tentou explodir um avião da transportadora Northwest-Delta, contactou as autoridades dos EUA há três meses para avisar sobre a radicalização do seu filho.

Alhaji Umar Mutallab, conhecido banqueiro nigeriano que até há poucos meses foi presidente do First Bank, um dos maiores bancos da Nigéria, contactou há três meses várias agências de segurança norte-americanas e a embaixada dos EUA em Abuja, preocupado com uma mensagem de texto que recebeu dias antes do filho, segundo o relato de um familiar à cadeia televisiva CNN.

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Na mensagem, o jovem informava a família que ia abandonar o centro universitário onde estudava no Dubai para ir viver para o Iémen e iniciar uma nova vida, seguindo um «chamamento» do Islão, tendo ignorado a oposição da família aos seus planos e fugido.

«A sua mãe não conseguiu dormir durante meses e ainda está a tomar medicação para dormir», revelou à CNN a mesma fonte.

A informação dada pelo financeiro nigeriano foi enviada para o Centro Nacional contra o Terrorismo e o nome do jovem foi introduzido numa base de dados de suspeitos de terrorismo, o que não evitou que recebesse um visto para viajar para os EUA.

As autoridades federais norte-americanas acusaram no sábado formalmente o nigeriano Abdul Farouk Abdulmutallab de tentativa de destruição de um avião comercial, anunciou o Departamento de Justiça norte-americano.

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