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O mistério do desaparecimento de Kim Jong-Un

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O líder norte-coreano não é visto em público ou mencionado há um mês, o que está a levar a especulações sobre o seu estado de saúde e futuro político

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, faltou ao aniversário do Partido dos Trabalhadores, depois de um mês de ausência que tem levado a especulações sobre o seu estado de saúde e futuro político.

Notícia atualizada às 12:36

O nome de Kim Jong-Un não foi não mencionado pela agência de notícias KCNA como um dos presentes na peregrinação anual ao mausoléu onde estão os restos mortais do pai e do avô, na capital norte-coreana, em Pyongyang.

Entre os presentes na cerimónia, a que Kim compareceu nos últimos dois anos, estava Hwang Pyong-So, visto como o número dois do regime.

Do outro lado da fronteira, na Coreia do Sul, ativistas lançaram, esta sexta-feira, panfletos criticando a «ditadura» da Coreia do Norte, no mesmo dia em que se assinala o 69.º aniversário da única força política de Pyongyang.

Dezenas de membros do grupo «Fighters for a Free North Korea», sediado em Seul, enviaram cerca de 200.000 panfletos para o outro lado da fronteira, presos a 10 balões gigantes.

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Seul autorizou a atividade, apesar dos avisos de Pyongyang de que as consequências seriam «catastróficas».

A Coreia do Norte cumpriu a «promessa» e as duas Coreias trocaram disparos na zona da fronteira terrestre,  informaram as Forças Armadas sul-coreanas.
«Houve uma troca de disparos», disse, sem outros pormenores, um responsável do Estado-Maior citado pela agência France Presse.

Fontes militares citadas por media sul-coreanos disseram que a guarda de fronteira norte-coreana disparou contra os balões gigantes.

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