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Ministra acusa indígenas de matarem 1.500 crianças por ano

Damares Alves disse que 40 dos 305 povos indígenas do Brasil têm por hábito matar parte dos filhos

A ministra brasileira Damares Alves acusou as tribos indígenas de matarem os filhos, alegando que existem 1.500 casos de recém-nascidos enterrados vivos todos os anos.

Damares Alves disse que 40 dos 305 povos indígenas do Brasil têm por hábito matar parte dos filhos.

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Por último, a ministra indicou que outro desafio do governo é resgatar as crianças que as tribos indígenas brasileiras vão matar.

Enterram-nas vivas", exclamou a ministra, recordando que tem uma filha indígena adotada.

A mãe da minha filha tinha 12 anos quando a pariu. Ia enterrar a filha viva. Eu a salvei", contou.

Os antropólogos defendem o direito de o índio matar. Dizem que os índios fazem um "aborto tardio" porque, como a índia não sabe abortar, mata o bebé quando nasce", criticou.

Segundo a ministra, a cultura desses povos, quando nascem gémeos, os índios acreditam que há um “bebé do bem” e outro do “mal”, e são também mortos filhos de mãe indígena solteira ou crianças que sofram qualquer doença física ou mental.

Mas a mãe indígena não quer matar. Todas as mães são apaixonadas pelos seus filhos. Elas querem salvar os seus bebés. E nós queremos uma nação viva, uma nação feliz. Este é um governo pró-vida", defendeu.

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Estamos a viver uma contrarrevolução cultural no Brasil", explicou a ministra Damares Alves.

Ministra aponta política de género com causa de suicídio e autoflagelação juvenil

A ministra responsabilizou hoje os problemas da educação sexual das crianças, criando dúvidas sobre o género, como a razão os casos de autoflagelação e suicídio juvenil.

O suicídio de jovens no Brasil já é o quarto motivo de mortes entre crianças e adolescentes no Brasil", revelou a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos que está em Buenos Aires para uma reunião de Direitos Humanos dos países do Mercosul.

A ministra afirmou aos parceiros argentinos que essa é uma das prioridades do executivo de Jair Bolsonaro.

Temos crianças de seis anos que se autoflagelam. 20% dos nossos jovens cortam-se. Estão a ferir-se nos braços, nos genitais, dentro da boca, cortam também o estômago. São 14 milhões de jovens e adolescentes que se estão a cortar", descreveu a ministra.

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Esses jovens partilham lâminas para se cortarem. Escondem as lâminas na casa de banho das escolas. Esse fenómeno vai começar a transmitir doenças sexualmente contagiosas. Estamos preocupados", disse.

Sobre os motivos, a ministra apontou os problemas familiares, casos de ‘bullying’ e abuso sexual.

Essas crianças não se cortam porque querem aparecer, mas porque estão em profundo sofrimento", esclareceu a governante, considerando que a principal razão está associada à descoberta da sexualidade.

O principal motivo é a dúvida quanto à sua identidade sexual", afirmou. "Nós estamos a confundir essas crianças quanto ao seu género. Há uma ausência da família. O governo quer fazer o resgate da família brasileira", defendeu.

Outro fenómeno que afeta as crianças brasileiras é um alarmante número de violações de bebés, disse a governante, dando casos de comércio ilegal de imagens e partilha de relatos na ‘deep-web’,

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Eu conhecia casos de estupro de bebés de 29 dias de vida, mas é comum encontrar imagens de bebés de 22 dias. Recentemente, soube do estupro de um bebé de apenas 8 dias. A imagem de uma criança custa 8 mil reais (1.820 euros), mas a de um bebê custa 50 mil (11.360 euros)", contou Damares Alves, perante a surpresa dos legisladores argentinos que estiveram na reunião.

Há fotos de pais que abusam dos seus próprios bebés. Pais a desejar sexualmente o bebé ainda na barriga da mãe. Num diálogo, o pai diz que o bebé ainda está na barriga, mas que o casal já está a fazer planos. Há ainda casais que geram bebés por 20 mil reais (4.550 euros) para serem abusados por pedófilos", disse.

Por isso, explicou, “as famílias brasileiras escolheram o presidente Jair Bolsonaro para pedirem socorro. Todas as políticas do governo têm a família como foco principal".

O objetivo, explicou, “é empoderar as crianças” para que “reajam perante um abuso sexual” e denunciem às autoridades.

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