A advogada chinesa Ni Yulan foi condenada a dois anos e oito meses de prisão por ter prestado assistência legal às pessoas cujas casas foram expropriadas pelo governo chinês.
Também o seu marido, Dong Jiqin, foi condenado a dois anos de prisão, anunciou o porta-voz de um tribunal de Pequim, citado pela AFP.
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Os dois ativistas foram considerados culpados de «provocar distúrbios» e «destruir bens públicos e privados».
O casal foi detido em abril de 2011, quando a Primavera Árabe levou as autoridades chinesas a limitarem a liberdade de dezenas de dissidentes.
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