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Vídeo faz alerta importante sobre bullying

Campanha de alerta já se tornou viral. Afinal, você pode pôr fim ao bullying

O vídeo foi filmado em Grand Rapids, Michigan, Estados Unidos. Enquanto as meninas mais crescidas insultavam a menor (todas atrizes e a intrepretar personagens), uma câmara oculta, do outro lado da rua, registou as reações dos adultos que iam passando por aquela paragem de autocarro. Bliss congratulou-se que mais de 50% dos adultos que assistiram àquela encenação interviram de alguma forma: ou repreendendo as “agressoras” ou chamando a si a suposta vítima, com o intuito de a afastarem da “agressão” e de a protegerem. O vídeo faz parte de uma campanha da UpTV que tem como lema Stand up against bullying ("Levanta-se contra o bullying”), lançada no último dia 5 de outubro. A campanha, enquadrada no Mês Nacional Contra o Bullying, inclui também reportagens sobre o tema e sobre a sua prevenção. Para a Rob Bliss Creative, este tipo de campanhas não é novidade. No seu portfólio, tem outro vídeo também sem guião, que regista os .

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Imagine o cenário: três meninas, duas maiores e uma mais pequena, sentadas numa paragem de autocarro. As duas crianças mais velhas fazem constantes comentários depreciativos em relação à mais pequena – “Tens amigos que não sejam imaginários?”, “Claramente, necessitas de maquilhagem” ou “Cantas como um porco a morrer. Nunca vais conseguir o papel na peça da escola!”.   A agência de publicidade Rob Bliss Creative quis saber como reagiriam os adultos perante uma situação como esta e criou, a pedido da UpTV, um vídeo que se tornou já viral, com o lema “Quem vai parar o bullying?”.

 

Who will stop the bullying?What happens when this girl gets bullied in public?... Watch to see & remember to #StandUP against bullying. #NationalBullyingPreventionMonthDirected/Produced by Rob Bliss Creative

Posted by UPtv on Sexta-feira, 23 de Outubro de 2015

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“Os diálogos eram completamenteimprovisados. Não trabalhámos com guião”, explicou Rob Bliss, fundador da agência publicitária que criou a campanha, em declarações ao jornal  Grand Rapids Business Journal.

“Os que não o fizeram foram pessoas que não estavam conscientes do que se estava a passar. Ou estavam ao telefone ou longe demais para perceber o que se passava”, explicou.

piropos grosseiros recebidos por mulheres nas ruas de Nova Iorque

Em Portugal, dados da Comissão Nacional de Proteção de Menores relativos a 2014 apontam para um aumento de casos de bullying. A  investigadora Susana Carvalhosa vai mais longe e diz que o número de estudantes envolvidos em casos de bullying, em Portugal, é “muito superior” ao das estatísticas oficiais e pode ser mais que 240 mil.

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Na memória dos portugueses, está o incontornável caso Leandro. O menino que se terá suicidado no rio Tua por alegadamente ser vítima de bullying na escola. O caso remonta a março de 2010 e nesse mesmo ano, em outubro, o Ministério Público mandou arquivar o processo. 

Em maio deste ano, outro caso emblemático: um menino de 12 anos foi despido, amarrado a um poste e fotografado por colegas de escola, em Nelas. A escola abriu um inquérito ao sucedido. 

Um estudo britânico mostra que um terço das depressões nos jovens se deve a casos de bullying dos seus pares. 

 

 

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