Omar Saddiqui Mateen tinha 29 anos e era segurança privado. É apontado pelas autoridades como sendo o atirador que provocou pelo menos 50 mortos numa discoteca gay de Orlando, na Florida, Estados Unidos.
De acordo com os meios de comunicação norte-americanos, o homem era um dos milhares de cidadãos acompanhados de perto pelo FBI, por causa das suas ligações ao extremismo islâmico. O homem não tinha cadastro criminal, mas a CNN fala em dois episódios anteriores na vida de Omar, sem especificar quais, adiantando que nunca foi acusado, por falta de provas.
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A FOX adianta, citando as autoridades, que não havia quaisquer indicações de que Omar estaria a preparar um ataque. As autoridades já estão a levar a cabo buscas à casa do homem e não descartam a hipótese de ligações ao Estado Islâmico.
O crime de Orlando pode ter ligações ao extremismo islâmico, mas pode também não passar de um crime de ódio sexual. Mir Seddique, o pai de Omar Mateen, já pediu desculpas pelo ato do filho.
Não estávamos ao corrente de que estivesse a preparar fosse o que fosse. Estamos em choque tal como o resto do país. Isto não tem nada a ver com religião.”
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O pai de Omar revela que o filho ficou bastante perturbado, depois de ver dois homens, em Miami, há vários meses, a beijarem-se. Para o progenitor, pode estar aí a explicação para o tiroteio.
Omar Mateen, filho de pais afegãos, foi morto pela polícia depois de ter assassinado meia centena de pessoas e feito reféns. Tinha uma pistola, uma metralhadora e várias munições, adianta a polícia de Orlando.
Era natural de Fort Pierce, também no estado da Florida. De acordo com uma fonte ligada à investigação, citada pela CNN, alugou um carro para viajar até Orlando e levar a cabo o ataque.
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