O suspeito do ataque de Estocolmo viajou para a Síria em 2015 para se radicalizar pelo Estado Islâmico, avança a Reuters que cita fontes da segurança do Uzbequistão.
De acordo com a mesma fonte, que falou sobre a condição de anonimato, Rakhmat Akilov, era da etinia Tajique que, enquanto vivia na Suécia, esteve sob a influência de uma célula tajique do Estado Islâmico.
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Akilov foi detido na fronteira turco-síria em 2015 e deportado para a Suécia. Em fevereiro desse ano, foi colocado, pelas autoridades do Uzbequistão, numa lista de pessoas suspeitas de extremismo religioso.
Na passada sexta-feira, o suspeito, de 39 anos, abalroou uma multidão em Estocolmo, matando quatro pessoas. Em apenas seis horas o suspeito foi detido, eficiência que só foi possível devido à ajuda de dois cidadãos, admitiu fonte policial ao jornal sueco.
Em tribunal, esta terça-feira, Rakhmat Akilov confessou o crime. Segundo o seu advogado, o uzbeque admitiu ter realizado um ataque terrorista, tendo ainda "dado informação e respondido a questões".
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