Os serviços secretos franceses estão a vigiar cerca de 1.600 pessoas que acreditam serem potencialmente perigosas e poderem participar em atos terroristas, afirmou esta segunda-feira o procurador de Paris, François Moulins.
Em declarações à "France Info", Moulins disse que há "milhares e milhares de pessoas que dão sinais, ainda que débeis" sobre uma possível vontade terrorista.
Ainda na semana passada, a França conseguiu evitar ataques contra igrejas.
O tiroteio ao jornal satírico "Charlie Hebdo" teve lugar a 7 de janeiro.
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