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Se quer chegar a velho, seja presidente dos EUA

Um estudo mostra que os presidentes dos Estados Unidos morrem velhos. Obama já não tem que se preocupar com os cabelos brancos

Barack Obama está há dois anos à frente dos Estados Unidos e já ganhou cabelos brancos e mais algumas rugas. Sinais de envelhecimento. Sinal das preocupações. Fique então o senhor preocupado com os destinos da super-potência e do mundo que, o destino dele está traçado: muitos anos de vida e muitas velas para apagar. Assim, pelo menos, dita a estatística analisada num estudo de um professor de epidemiologia da Universidade do Illinois, nos Estados Unidos.

Foi precisamente em Obama, quando o presidente fez 50 anos, que o investigador se inspirou para realizar o estudo agora publicado no «Journal of the American Medical Association», que a agência EFE cita.

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Jay Olshansky criou uma fórmula para calcular o impacto do cargo na longevidade dos líderes e descobriu que, afinal, a maioria dos presidentes americanos viveu mais do que os seus contemporâneos.

Olshansky partiu da premissa de que os governantes envelhecem o dobro dos outros cidadãos e tirou, assim, dois dias de vida por cada dia no cargo. De seguida, comparou o que eles deveriam ter vivido, levando em conta a idade e o ano em que assumiram o cargo, com o que realmente viveram.

A conclusão foi a surpresa: 23 dos 34 presidentes que morreram por causas naturais viveram mais que o que tinha resultado do método.

A média de vida dos oito primeiros presidentes dos Estados Unidos foi de 79,8 anos, numa época em que a esperança de vida era de 40 anos. Esse período compreende desde George Washington (1789-1797) até Martin van Buren (1837-1841).

Não entraram nestas contas Abraham Lincoln (no cargo entre 1861 e 1865), James Garfield (1881), William McKinley (1897-1901) e John F. Kennedy (1961-1963).

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