Depois do episódio que a levou a ter de abandonar as cerimónias do 11 de setembro em Nova Iorque este domingo, e do cancelamento da viagem de angariação de fundos à Califórnia, tornou-se público que Hillary Clinton já tinha sido diagnosticada com pneumonia na última sexta-feira.
Já Trump tinha trazido a questão da saúde da candidata democrata à Casa Branca para o discurso político. Mas como à Internet nada escapa, a questão não só foi mote para troca de acusações entre os dois adversários como já deu aso a todo o tipo de teorias da conspiração.
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Desde Parkinson e asma ao HIV e à suposição de que lhe resta apenas um ano de vida, o estado de saúde de Hillary tem feito correr muita tinta nos jornais e gerado todo o tipo de especulações nas redes sociais.
Uma das sugestões é a de que Hillary Clinton estará a usar uma sósia nos eventos. E a teoria até já tem hastag: #HillaryBodyDouble.
Para os apologistas da ideia, a candidata foi substituída no último domingo, quando se sentiu mal antes do minuto de silêncio em memória das vítimas dos atentados, e surgiu, poucas horas depois, sorridente. No Twitter, os internautas comparam fotografias do antes e do depois e apontam diferenças físicas.
Os internautas apontam ligeiras diferenças como as rugas, o nariz, o dedo indicador mais pequeno, o facto de surgir na rua sem qualquer segurança e há até quem garanta ter encontrado o perfil da substituta.
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Há ainda quem acredite que Hillary Clinton foi envenenada antes da altura em que se sentiu mal, no domingo, alegadamente devido ao calor.
O especialista em patologia e neuropatologia forense Bennet Omalu afirmou, via Twitter, que a candidata deveria fazer análises ao sangue.
Há quem diga que a única forma de pôr fim às teorias da conspiração é Hillary contar "toda a verdade" relativamente ao seu estado de saúde e está lançado o debate sobre quanto deve o eleitorado saber sobre os candidatos ao mais alto cargo da Nação.
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