A filial francesa do grupo activista FEMEN entrou esta segunda-feira em acção. As jovens que são conhecidas por tirar a roupa em defesa das mais variadas causas, elegeram desta vez o caso do ex-presidente do FMI que foi acusado de violar uma empregada de Hotel em Nova Iorque.
O caso foi arquivado e o político francês está livre de todas as acusações depois de ter estado em prisão preventiva e domiciliária. Strauss-Kahn regressou a Paris depois de ilibado e foi à sua porta que o grupo tirou a roupa e contestou a actuação do francês em todo o processo.
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