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Espanha: agente da Guarda Civil morto pela ETA

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Dois militares baleados à saída de centro comercial, em França

Um agente da Guarda Civil foi morto e um outro ficou ferido, baleados por alegados membros da ETA quando saíam de um centro comercial na localidade francesa de Cap Breton, confirmaram fontes policiais em Madrid, citadas pela Lusa.

Os dois agentes, que tinham ido tomar o pequeno-almoço ao centro comercial, estavam envolvidos numa operação de vigilância contra a ETA no sudoeste francês, segundo as autoridades em Madrid.

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Até ao momento ainda não são conhecidas as identidades das vítimas, tendo sido já montada na zona uma forte operação policial na tentativa de deter os autores dos disparos.

O atentado levou o primeiro-ministro e secretário-geral socialista, José Luis Rodríguez Zapatero, a cancelar a sua participação num encontro do seu partido, o PSOE, em Madrid, anunciando uma declaração pública para o início da tarde.

José Blanco, secretário de Organização do PSOE, está já a tentar promover um encontro com representantes de outras forças políticas para analisar a questão da ETA e procurar uma "resposta única e conjunta" dos partidos.

Entretanto Iñigo Urkullu, que se converte domingo no presidente do Partido Nacionalista Basnco (PNV) condenou já o atentado, manifestando a solidariedade do partido com as famílias das vítimas.

Em nome do PNV, pediu à ETA que «comece pelo seu fim e que acabe com a sua pretensão de se auto-perpetuar pelo medo», deixando a violência.

«A ETA é o único problema para que o povo basco consiga a paz», afirmou.

Também Mariano Rajoy, líder do Partido Popular (PP) condenou o atentado, transmitindo ao governo todo o seu apoio para a derrota da ETA.

Informado por Zapatero do atentado, Rajoy saudou o trabalho das forças de segurança e manifestou a sua solidariedade para com as famílias das vítimas.

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