O ministro dos negócios Estrangeiros francês tem provas «relativamente recentes» de que quatro jornalistas franceses raptados na Síria estão vivos. Um sinal de esperança deixado por Laurent Fabius numa entrevista à televisão depois da morte de dois repórteres franceses no Mali.
Os quatro repórteres franceses foram raptados em ocasiões separadas. Didier Francois e Edouard Elias a 6 de junho em Aleppo; Nicolas Henin e Pierre Torres a 22 do mesmo mês em Raqqa, recorda a Radio France Internationale.
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Segundo os Repórteres Sem Fronteiras, a Síria é atualmente o país mais perigoso para os jornalistas trabalharem. Desde 2011 já morreram 25 jornalistas e 26 cidadãos-jornalistas.
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