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Loucura na chegada do Papa ao Rio de Janeiro

Francisco fez-se transportar num veículo utilitário e foi rodeado por milhares de pessoas. Muito foram os que lhe tocaram

Atualizado às 23:30

O Papa Francisco já aterrou no Rio de Janeiro e após pisar pela primeira vez solo brasileiro foi imediatamente cumprimentado pela Presidente Dilma Rouseff.

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No percurso pelas ruas da cidade o Papa fez-se transportar por um pequeno veículo comum, um Fiat Idea, e rapidamente foi rodeado por milhares de pessoas. Em algumas alturas do percurso chegou a ser tocado e temeu-se pela sua segurança, mas a verdade é que não houve qualquer problema e Francisco ainda teve tempo para beijar uma criança.

«Cristo bota fé nos jovens»

«A juventude é a janela pela qual o futuro entra no mundo», disse o Papa no primeiro discurso oficial da visita, na sede do Governo do Rio de Janeiro, o Palácio Guanabara.

Francisco utilizou linguagem comum e esforçou-se para falar em português. Disse que «Cristo bota fé no coração dos jovens» e sublinhou que também eles «botam fé em Cristo, não têm medo de arriscar a única vida que possuem, porque sabem que não serão desiludidos».

«Não tenho ouro nem prata, mas trago o que mais precioso me foi dado: Jesus Cristo. Venho em seu nome para alimentar a chama de amor fraterno que arde em cada coração e desejo a todos e a cada um a minha saudação. Que a paz de Cristo esteja com vocês», declarou o Bispo de Roma.

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«Aprendi que para ter acesso ao povo brasileiro é preciso ingressar pelo portal do seu imenso coração. Por isso, permitam-me que nesta hora possa bater delicadamente a esta porta. Peço licença para entrar e passar esta semana com vocês», vincou.

Jornada preenchida

À espera do chefe da igreja católica, durante toda esta semana, cerca de dois milhões de jovens. E foi dos jovens que Francisco falou aos jornalistas durante a viagem. Ainda a bordo do avião que o transportou de Roma ao Rio, o Papa alertou para as consequências do desemprego juvenil, para o risco de uma geração sem emprego e sem a dignidade da pessoa que vem do trabalho.

A preocupação do Papa Francisco com a crise do desemprego entre os jovens a marcar a chegada ao Rio de Janeiro onde decorrem as jornadas mundiais da juventude até domingo.

O primeiro banho de multidão deve acontecer na quarta-feira durante a visita ao Santuário de Nossa Senhora da Aparecida.

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