As mulheres devem ser autorizadas a servir inteiramente em combate, defendeu sexta-feira um painel de conselheiros militares num relatório que procurou desmantelar a maior área de discriminação nas Forças Armadas norte-americanas, revelou a agência AP, escreve a Lusa.
O apelo deixado por uma comissão de militares no activo e na reserva para que as mulheres sejam combatentes na linha da frente pode desencadear outra mudança radical na cultura militar, gerações depois da queda das barreiras raciais e ao mesmo tempo que se elimina gradualmente a proibição dos homossexuais servirem abertamente as forças armadas.
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A recomendação foi deixada pela Comissão de Diversidade na Liderança Militar (na tradução para português), criada pelo Congresso há dois anos, devendo agora o painel enviar as suas recomendações ao Congresso e ao presidente norte-americano Barack Obama.
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