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«Charlie Hebdo»: marcha junta principais líderes europeus

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Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, junta-se a vários líderes já confirmados

O presidente do Conselho Europeu junta-se assim a outros líderes europeus que já asseguraram a presença na marcha de apoio convocada depois do , na quarta-feira de manhã, e do qual resultaram 12 mortos e vários feridos. A polícia francesa relacionadas com o ataque de quarta-feira ao jornal satírico «Charlie Hebdo», matando os dois suspeitos do atentado e um homem que tinha feito reféns num supermercado em Paris.

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e os primeiros-ministros alemão, italiano, inglês e espanhol já confirmaram a presença na manifestação convocada imediatamente depois do atentado contra o jornal satírico «Charlie Hebdo».

«O Presidente Tusk recebeu um apelo telefónico do presidente [francês] François Hollande e vai participar na manifestação no domingo, em Paris», disse o seu porta-voz.

ataque à redação do jornal satírico «Charlie Hebdo»

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Entre os políticos já confirmados está a chanceler alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy.

Uma grande «marcha republicana» foi convocada para domingo à tarde, em Paris, apoiada pela quase totalidade dos dirigentes políticos, sindicatos e líderes religiosos, mas não ficou isenta de alguma polémica, registando-se apelos ao afastamento dos partidos e críticas da Frente Nacional por não ter sido convidada.

A menos de 48 horas da realização da marcha de Paris, Daniel Cohn-Bendit, líder do movimento estudantil de Maio de 1968 e ex-deputado europeu, disse numa crónica transmitida esta sexta-feira pela rádio francesa Europe 1 que os políticos estão a aproveitar-se da situação.

«É preciso que os partidos políticos se afastem», disse Cohn-Bendit, para quem a manifestação - tal como está a ser organizada, através da intervenção das formações partidárias -  vai contra o espírito do jornal «Charlie Hebdo».

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Entretanto, a líder da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, já se insurgiu por não ter sido convidada para o encontro de organização da marcha e que já reuniu a maior parte dos partidos políticos franceses.

Inicialmente, a marcha esteve marcada para sábado mas o gabinete do primeiro-ministro, Manuel Valls, comunicou que era preciso adiar o evento 24 horas para «garantir melhores condições de mobilização e de segurança».

Após o ataque ao jornal, dois dos atacantes foram cercados numa gráfica no norte de Paris e verificou-se uma nova situação de sequestro num supermercado em Paris. 

Entre os políticos já confirmados está a chanceler alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e o chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy. Uma grande "marcha republicana" foi convocada para domingo à tarde, em Paris, apoiada pela quase totalidade dos dirigentes políticos, sindicatos e líderes religiosos, mas não ficou isenta de alguma polémica, registando-se apelos ao afastamento dos partidos e críticas da Frente Nacional por não ter sido convidada. A menos de 48 horas da realização da marcha de Paris, Daniel Cohn-Bendit, líder do movimento estudantil de Maio de 1968 e ex-deputado europeu, disse numa crónica transmitida hoje pela rádio francesa Europe 1 que os políticos estão a aproveitar-se da situação. "É preciso que os partidos políticos se afastem", disse Cohn-Bendit, para quem a manifestação - tal como está a ser organizada, através da intervenção das formações partidárias - vai contra o espírito do jornal Charlie Hebdo. Entretanto, a líder da Frente Nacional (FN), Marine le Pen, já se insurgiu por não ter sido convidada para o encontro de organização da marcha e que já reuniu a maior parte dos partidos políticos franceses. Inicialmente, a marcha esteve marcada para sábado mas o gabinete do primeiro-ministro, Manuel Valls, comunicou que era preciso adiar o evento 24 horas para "garantir melhores condições de mobilização e de segurança". Após o ataque ao jornal, dois dos atacantes foram cercados numa gráfica no norte de Paris e verificou-se uma nova situação de sequestro num supermercado em Paris. A polícia francesa conseguiu resolver hoje as duas situações críticas relacionadas com o ataque de quarta-feira ao jornal satírico Charlie Hebdo matando os dois suspeitos do atentado e um homem que tinha feito reféns num supermercado em Paris. Os dois irmãos, Saif e Chérif Kouachi, suspeitos do ataque ao semanário satírico que causou 12 mortos na quarta-feira, foram mortos hoje a meio da tarde por unidades de elite da polícia francesa em Dammartin-en-Goele, a 40 quilómetros a norte de Paris. Mais ao menos à mesma hora, cerca das 17:00 (16:00 em Lisboa), a polícia francesa lançou o assalto ao supermercado 'kosher' (judaico) da Porta de Vincennes, no leste de Paris, matando o atacante e libertando vários reféns."> conseguiu resolver esta sexta-feira as duas situações críticas

Os dois irmãos, Saif e Chérif Kouachi, suspeitos do ataque ao semanário, foram mortos esta tarde por unidades de elite da polícia francesa em Dammartin-en-Goele, a 40 quilómetros a norte de Paris.

Mais ao menos à mesma hora, cerca das 17:00 (16:00 em Lisboa), a polícia francesa lançou o assalto ao supermercado kosher (judaico) da Porta de Vincennes, no leste de Paris, matando o atacante e libertando vários reféns.

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