A Amnistia Internacional, organização de defesa dos direitos humanos, publicou esta quinta-feira novas imagens de satélite dos campos de trabalho para prisioneiros, os «gulag» na Coreia do Norte, juntamente com testemunhos de antigos prisioneiros relatando torturas e execuções.
A Coreia do Norte nega a existência de campos de trabalho para prisioneiros políticos mas, de acordo com estimativas independentes, entre 100 mil e 200 mil pessoas estão detidas em condições particularmente difíceis.
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As imagens dos campos 15 e 16, no sul e norte do país, respetivamente, foram registadas entre 2011 e 2013.
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