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Strauss-Kahn livra-se de mais uma acusação de violação

Tribunal encerra caso de violação em grupo

Foi encerrada a investigação preliminar à acusação de violação que incidia sobre o ex-presidente do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn. Um tribunal de Lille concluiu, esta terça-feira, não haver provas suficientes que sustentem a acusação feita por uma jovem prostituta belga presente numa alegada orgia não consentida. A principal testemunha retirou o depoimento.

O caso remontará a Dezembro de 2010, entre os dias 15 e 18, em Washington. A denúncia foi feita em maio. O Ministério Público de Lille investigava o caso com base no testemunho de uma acompanhante de luxo conhecida na imprensa como Anne-Marie S. Esta acusação surgiu no âmbito de uma investigação sobre um grupo que se dedicava ao proxenetismo agravado e no qual o ex-ministro francês está ainda a ser investigado.

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À data dos fatos relatados, Anne-Marie tinha 25 anos e disse ter estado numa festa onde foi alvo de atos sexuais não consentidos. Várias figuras francesas terão participado na festa além de Strauss-Kahn. É o caso do comissário de polícia Jean-Christophe Lagarde, e dos empresários Fabrice Paszkowski, alegado organizador das festas para DKS, e David Roquet.

O processo de proxenetismo agravado, conhecido por caso Carlton, por ser organizado em hotéis desta cadeia de luxo, e que coloca Strauss-Khan como o chefe deste grupo organizado, terá uma decisão judicial a 28 de novembro próximo.

Notícia corrigida

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