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ONU: Estado Islâmico decapita e enterra crianças vivas

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Comité das Nações Unidas para os Direitos das crianças fala em «matança sistemática de crianças pertencentes a minorias religiosas e étnicas»

Os alvos são sobretudo crianças da minoria yazidi, xiitas e sunitas, assim como cristãs. Há também as crianças que, não sendo vítimas diretas do Estado Islâmico, acabam por sofrer danos colaterais. Muitas morreram ou ficaram seriamente feridas durante ataques aéreos ou bombardeamentos das forças de seguranças iraquianas contra o Estado Islâmico. Outras morreram de «desidratação, inanição e calor».

As Nações Unidas denunciaram, esta quarta-feira, uma série de atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico contra crianças iraquianas. De acordo com o Comité das Nações Unidas para os Direitos das Crianças, o Estado Islâmico sequestra menores que usa depois como escravas sexuais e mata. Alguns são decapitados, crucificados ou enterrados vivos.

A ONU denunciou «a matança sistemática de crianças pertencentes a minorias religiosas e étnicas cometida pelo assim chamado Estado Islâmico, incluindo vários casos de execuções coletivas de meninos, assim como relatos de crianças decapitadas, crucificadas e enterradas vivas».

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«Estamos profundamente preocupados com a tortura e o assassinato destas crianças, especialmente daquelas que pertencem a minorias, mas não só das minorias», disse Renate Winter, especialista do comitê, em boletim à imprensa.

«A abrangência do problema é enorme».

«Temos tido relatos de crianças, especialmente crianças com problemas mentais, que foram usadas como homens-bomba, muito provavelmente sem sequer entender a situação», declarou Renate Winter, citada pela REUTERS.

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