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Enfermeiro acusado de matar sete idosos por 50 euros

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Angelo Stazzi já havia sido detido pela morte de uma mulher que desaparecera em 2001

O italiano Angelo Stazzi, de 65 anos, está detido desde Outubro pela suspeita de ter matado uma enfermeira que desaparecera em 2001 e com quem mantinha uma relação sentimental. O homem, também enfermeiro de profissão, terá já confessado este crime. Mas, no decurso das investigações, as autoridades descobriram que poderá ter nas mãos muito mais crimes: é acusado de ter assassinado sete idosos. Tudo para receber comissões de cerca de 50 euros de agências funerárias.

O jornal «La Repubblica» refere que estas vítimas estavam todas na casa dos setenta e oitenta euros. Cinco homens e duas mulheres. A arma terá sido aquela que Stazzi usou durante toda a vida na sua profissão. Uma seringa. Mas, nestes casos, cheia de insulina, com que provocaria overdoses nos doentes.

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Estas mortes ocorreram em Tivoti, nas aforas da capital italiana, Roma, entre 2007 e 2009. A polícia terá reunido alguns indícios que apontavam para Stazzi quando foi colocado sob escuta durante a investigação do assassinato de Maria Teresa Dell`Unto, a enfermeira que desaparecera há nove anos.

No mês passado foram realizadas buscas à casa do enfermeiro. As autoridades encontraram seringas, agulhas e insulina, que terá sido administrada aos pacientes, que sofreriam de Alzheimer e de outros problemas mentais.

Entre os pormenores, que se vão desvelando deste caso macabro, ficou-se a saber que, depois de matar os pacientes que estavam a seu cuidado, Angelo Stazzi tentava rentabilizar os crimes. Às famílias das vítimas recomendaria determinadas agências funerárias. Tudo a troco de comissões que rondariam os 50 euros. «Duas ou três notas de 20 euros», lê-se no «La Repubblica».

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