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Espanha: investigações a fundação gerida por genro do rei

Polícia espanhola realizou rusgas e interrogou várias pessoas ligadas ao Instituto Nóos

A polícia espanhola realizou rusgas, nos últimos dias, e interrogou hoje várias pessoas no âmbito da investigação sobre alegados crimes fiscais cometidos pelo Instituto Nóos, quando era presidido por Iñaki Urdangarín, genro do rei Juan Carlos.

As investigações, grande parte na região espanhola de Valência, envolveram, esta sexta-feira, interrogatórios a dois ex-diretores da Cidade das Artes e das Ciências de Valência, que foram constituídos arguidos no âmbito do processo conhecido como «Caso Palma Arena».

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Fontes da investigação citadas pela imprensa explicam que além dos dois ex-directores do complexo - José Manuel Aguilar e Jorge Vela - foram ainda ouvidas várias pessoas, como arguidos e testemunhas, em relação a este componente do Palma Arena, sobre possíveis desvios de fundos públicos por parte do Instituto Nóos.

A Lusa avança que polícia esteve ainda em vários locais, incluindo na Cidade das Artes e das Ciências tendo sido ouvido, entre outros, o vice-alcaide de Valência, Alfonso Grau.

Iñaki Urdangarín - duque de Palma e marido da Infanta Cristina, a filha mais nova dos reis de Espanha - está a ser investigado por alegados delitos de falsificação de documentos, prevaricação, fraude e desvio de fundos públicos.

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