A família britânica, composta por três mães e respetivos filhos que desapareceram numa viagem do Reino Unido – onde viviam – para visitar a família na Arábia Saudita, juntou-se ao Estado Islâmico.
A confirmação, temida há semanas pelos maridos que ficaram em Londres, confirmou-se.
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De acordo com a BBC, que está a apurar a veracidade da declaração, a comunicação foi emitida pelo Estado Islâmico em nome da família, admitindo que “estão mais seguros do que nunca”.
O mesmo testemunho, enviado pelo Estado Islâmico, considerou uma blasfémia a suspeita de que família tivesse sido raptada ou forçada a juntar-se ao Estado Islâmico.
O comunicado termina com um apelo a todos os muçulmanos para se juntarem ao Estado Islâmico.
A família, que inclui crianças com idades compreendidas entre os onze e um ano, não dava notícias desde 17 de maio.
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