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Coreia do Sul: comandante não estava ao leme

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Lee Joon-seok já foi presente a tribunal

As autoridades sul-coreanas revelaram esta sexta-feira que era o terceiro oficial que estava ao comando do navio «Sewol» quando este começou a afundar quarta-feira quando fazia a ligação entre Incheon, oeste de Seul, e a ilha turística de Jeju, sudoeste.

Em conferência de imprensa, o Procurador Park Jae-Eok sublinhou que o comando da embarcação estava entregue ao terceiro oficial e que o comandante não estava no local.

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O acidente, o mais grave na Coreia do Sul desde que em 1993 morreram 292 também num naufrágio, aconteceu ao início da manhã e tem já 28 mortos confirmados além de, pelo menos, 271 desaparecidos.

Comandante já foi presente a tribunal

A justiça sul-coreana já deu ordem de detenção do comandante do ferry e dois membros da tripulação do navio. De acordo com a imprensa local, o comandante correu para a ponte do navio, logo que se deu o primeiro sinal de acidente.

«A equipa de investigação conjunta da polícia e dois procuradores emitiram ordens de prisão contra três membros da tripulação, entre eles o capitão», disse à AFP fonte da Guarda Costeira em Makpo.

O capitão de 69 anos, já foi presente a tribunal e enfrenta agora uma investigação criminal sobre a sua responsabilidade pela tragédia.

Lee Joon-seok e a maioria dos 28 membros da tripulação, abandonaram a embarcação antes do naufrágio, quando centenas de passageiros estavam presos, o que provocou muitas críticas das famílias das vítimas.

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Vice-diretor da escola suicida-se

Segundo apurou a agência Reuters, o vice-reitor da escola secundária onde estudavam as vítimas do naufrágio suicidou-se esta sexta-feira perto do ginásio onde as famílias das vítimas estavam alojadas.

A polícia afirmou que Kang Min-gyu, de 52 anos, estava desaparecido desde ontem e terá cometido suicídio por enforcamento numa árvore fora do edifício.

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