Ainda há pouco tempo surgiu no panorama internacional e já tudo o que a rodeia se tornou decisivamente interessante. Sarah Palin, a número dois de John McCain na corrida à presidência dos Estados Unidos, viverá este 11 de Setembro de forma especial, motivando imagens poderosas, que servirão para cativar alguns eleitores.
Isto porque, precisamente sete anos depois dos ataques terroristas às Torres Gémeas, e na semana em que George W. Bush anunciou a retirada de 8000 soldados do Iraque, o seu filho Track Palin, de 19 anos, partirá para o Iraque, iniciando o seu expediente no exército.
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John McCain e até o número dois de Obama, Joe Biden, têm filhos no exército, mas raramente falam sobre isso. Sarah Palin, por seu lado, não evita o tema, muito pelo contrário, usando essa experiência de mãe como atributo de força.
«É igual a todos os soldados do batalhão. Tenta manter-se anónimo sempre que pode», relatou o coronel Burt Thompson. Mas nem tudo é pacífico, até porque está bem viva na memória a decisão do exército inglês em retirar o príncipe Harry do Afeganistão, por manifesta falta de segurança devido à exposição pública.
Recentemente, durante a convenção republicana, Sarah Palin voltou a referir o seu filho, que até estava bem visível na assistência. num tipo de tratamento que não agradou aos militares, dado que Track Palin faz parte da infantaria e, por isso, estará mais sujeito às armadilhas do território iraquiano.
Sarah fala dos heróis americanos, resta saber se Track vai conseguir sê-lo.
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