Julie Anne Genter, responsável pelos ministérios das Mulheres e dos Transportes na Nova Zelândia, foi de bicicleta para o hospital para dar à luz, no domingo. Julie, grávida de 42 semanas, escolheu uma bicicleta elétrica para fazer o último trajeto antes de ser mãe, rumo ao hospital, onde lhe foi induzido o parto.
Antes de arrancar ainda houve tempo para partilhar uma fotografia no Instagram. O "passeio de bicicleta" da ministraestá a tornar-se viral nas redes sociais. E foi também nesta publicação que Julie explicou o porquê da escolha do transporte: "não havia espaço suficiente no carro".
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Na descrição ainda pode ler-se: "Bonita manhã de domingo para uma volta de bicicleta até ao hospital, onde será induzido o parto e dar à luz este bebé."
O pai da criança, Peter Nunns, além de compactuar com a ideia de Julie, seguiu também na sua bicicleta para o hospital.
Desde que assumiu o papel de ministra,Julie tem vindo a defender a utilização dos veículos de duas rodas.
Foi também através deste meio de transporte que anunciou a gravidez. Uma imagem partilhada no Instagram mostrava um casal a andar de bicicleta com a mãe transportar uma criança. Na descrição pode ler-se: "Vamos ter que arranjar um assento extra para as nossas bicicletas - estamos à espera da nossa primeira criança para o início de agosto."
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E foi assim mesmo que aconteceu. De bicicleta do início ao último segundo da gravidez.
De acordo com o The Telegraph, Julie terá três meses de licença para ficar com o recém-nascido.
O Partido Verde utilizou o Twitter para felicitar Julie. Na publicação pode ler-se: "a coisa mais engraçada da história".
Our Minister for Women and Associate Minister for Transport @JulieAnneGenter just biked to the hospital to have her baby! The most #onbrand thing ever. 💚 pic.twitter.com/ntxWSicDL4
— Green Party NZ (@NZGreens) 19 de agosto de 2018
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Arden, foi mãe em junho, tornando-se na segunda mulher à frente dos destinos de um país a dar à luz. A governante tirou uma licença de maternidade de seis semanas e regressou ao Governo no início de agosto.
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