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Fukushima: ainda há risco de contaminação radioativa

Por isso mesmo, central nuclear viu-se obrigada a adiar, por mais um ano, remoção de um dos reator danificados

O desastre nuclear de Fukushima foi em março de 2011. Três anos e meio depois, ainda há risco de contaminação radioativa. Por causa disso, a central nuclear decidiu adiar por um ano, a retirada da capa protetora de um dos reatores danificados.

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Estava previsto começar os trabalhos há três meses, mas foram sendo adiados. «A Tokyo Electric Power Company (TEPCO) anunciou inicialmente que os trabalhos para retirar a capa começariam em julho último, mas decidiu protelá-los depois de, no mesmo mês, se ter detetado a presença de poeira radioativa em arrozais próximos da central de Fukushima Daiichi», informou a televisão estatal NHK, citada pela Lusa.

O risco de contaminação radioativa está e poderá atrasar ainda mais o processo de desmantelamento da central.

Em causa, está o reator número um da central, um dos que sofreu uma explosão de hidrogénio na sequência do sismo seguido de tsunami de 11 de março de 2011.

Depois, o edifício foi totalmente protegido com uma cobertura especial para evitar que a elevada quantidade de resíduos radioativos libertados devido ao acidente se estenda ao exterior. As consequências do desastre ainda se fazem sentir.

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