Um relatório das Nações Unidas aponta que tanto as forças governamentais sírias como as da oposição continuam a cometer graves violações dos direitos humanos, num «contexto cada vez mais militarizado», apesar de estar em vigor um cessar-fogo há seis semanas.
Segundo este documento, o exército e os serviços de segurança são os que cometem maior parte deste crimes, entre os quais se incluem ataques a povoações, execuções de famílias inteiras e torturas, inclusivamente a crianças.
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À oposição síria é imputada a tortura e execução de soldados, de suspeitos de serem informadores e o uso crescente de engenhos explosivos improvisados.
Os opositores do regime de Bashar al-Assad são ainda acusados de raptar civis e soldados para conseguir trocas de prisioneiros e obtenção de resgates.
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