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Theresa May diz que suspeito era britânico e já tinha sido investigado pelos serviços secretos

Primeira-ministra britânica disse que o suspeito "agiu de forma isolada" e que as autoridades não têm razões para suspeitar que haverá novos ataques

Theresa May anunciou esta quinta-feira que o suspeito do ataque em Londres nasceu no Reino Unido, era conhecido do MI5 (os serviços secretos britânicos) e já tinha sido investigado por ligações a atos extremistas.

No parlamento britânico, a primeira-ministra disse que o suspeito "agiu de forma isolada" e que as autoridades não têm razões para suspeitar que haverá novos ataques. Ainda assim, May sublinhou que o nível de ameaça terrorista continua elevado no país.

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Sem adiantar a identidade do atacante, May explicou que o indivíduo foi investigado pelo MI5 "há alguns anos", mas era considerado uma "figura periférica" e, atualmente, não estava nos radares dos serviços secretos.

A governante também adiantou as nacionalidades dos feridos: 12 britânicos, três crianças francesas, dois romenos, dois sul-coreanos, dois gregos, um alemão, um polaco, um irlandês, um chinês, um italiano, um norte-americano.  Três polícias também foram feridos, sendo que dois estão em estado grave. 

May confirmou ainda que, durante a madrugada, a polícia fez buscas em seis residências em Londres e Birmingham e deteve oito pessoas.

A primeira-ministra homenageou as equipas de emergência que prestaram assistência aos feridos e lembrou o agente Keith Palmer, que foi esfaqueado pelo suspeito do ataque. 

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E, num discurso em que procurou transmitir alguma serenidade, deixou um apelo ao país, para que os terroristas sejam "derrotados".

A esta altura é importante mostrar que os nossos valores vão prevalecer, que os terroristas não vão ganhar, que vamos continuar as nossas vidas, mostrando a união e os valores que partilhamos como nação, seguindo em frente e assegurando que os terroristas vão ser derrotados."

Recorde-se que na quarta-feira, cerca de seis horas depois do ataque, May falou ao país depois de uma reunião de emergência com o seu núcleo duro. A primeira-ministra condenou o ataque, apelidando-o de "doentio e depravado".

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