Estados Unidos, Reino Unido, Itália acordaram, na segunda-feira, que o embargo de armas à Líbia deve ser levantado, de modo a que o país de Khadafi possa combater o Estado Islâmico.
“Os Estados Unidos estão prontos para fornecer a ajuda humanitária, económica e de segurança que o governo líbio vier a requerer”, disse John Kerry, citado pela AFP. Não há, contudo planos para implementar uma força internacional no terreno, de modo a apoiar o governo líbio.
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Ao todo, são 25 os países que estão de acordo com o levantamento das sanções da ONU à Líbia, medida justificada pela ameaça mundial que representa o Estado Islâmico. Os países europeus receiam uma vaga de imigração também vinda deste país.
Os terroristas têm tirado partido do clima vulnerável que se vive na Líbia nos últimos anos e têm ganho terreno às forças governamentais. Um dos bastiões do Daesh no país é a cidade de Sirte, terra natal do ditador deposto, Muammar Khadafi.
Estima-se que haja mais de 5.000 combatentes do Estado Islâmico na Líbia.
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